terça-feira, 12 de março de 2013

Fotos do dia 12/03/2013, primeiro dia das eleições do Conclave para escolher o novo Sucessor de Pedro.

Amigos, boa noite! Como sabemos o Conclave já começou e já saiu a fumaça da primeira votação, fumaça essa que foi preta(ou seja, sem escolha ainda). 
Abaixo algumas fotos desse grande momento para nós! 

Missa pro eligendo Pontifice
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhcolrKt17kb8GXELF4ra4W3jO7ik2SJaoU83rQkZcMxEog-JlnuQfJDJxtd0jSbXN7aMvuG_esWBSMgKnSeVcAWyJ9Ba-4mBKr_wccv__7QOJFtbD0EVcBBcKDPYEdoI3GttTO1skmsg/s1600/Missa+Pro+Eligendo+Pont%C3%ADfice.jpg

Missa pro eligendo Pontifice
http://blu.stb.s-msn.com/i/46/92F9DFCC3215B641D7271FC79D64BB.jpg

Missa pro eligendo Pontifice(Cardeal Decano Angelo Sodano)
http://oglobo.globo.com/in/7811584-bdf-3be/FT712A/missa6.jpg

Cardeais entrando fazendo o juramento de guardar segredo sobre o que for feito e falado no Conclave.
http://col.stb00.s-msn.com/i/55/BA5ED88D28A6DED92761C76AC5E68.jpg

Cardeais entrando fazendo o juramento de guardar segredo sobre o que for feito e falado no Conclave.
http://imguol.com/2013/03/12/12mar2013---cardeais-entram-na-capela-sistina-no-vaticano-para-comecar-o-conclave-para-eleger-o-novo-papa-que-ira-suceder-bento-16-que-renunciou-ao-cargo-em-28-de-fevereiro-1363106400291_1920x1080.jpg

Dom Odilo Scherer, Cardeal brasileiro, fazendo seu juramento.
http://www.clicrbs.com.br/rbs/image/14742100.jpg?w=600

O Mestre de Cerimônias do Pontificado de Bento XVI, Monsenhor Guido Marini, falando o "Extra Omnes!", quando todos aqueles que não participarão do Conclave devem sair da Capela Sistina. 
http://fw.atarde.uol.com.br/2013/03/650x375_1312328.jpg

Monsenhor Guido Marini fechando as portas da Capela Sistina. Ele também saiu, mas ainda ficou até a meditação e depois se retirou da sala. 
http://veja4.abrilm.com.br/assets/images/2013/3/133161/conclave-papa-vaticano-20130312-04-size-598.jpg?1363107664

Após a primeira votação do dia 12/03/2013, queimaram-se as cédulas e com palha molhada, produzindo fumaça preta e mostrando ao mundo que ainda não se foi escolhido um Papa.  
http://s2.glbimg.com/o0TDK92GKbbJ-v6HvjzTWvA6Pa4WzIalscuDdGKXCfVIoz-HdGixxa_8qOZvMp3w/s.glbimg.com/jo/g1/f/original/2013/03/12/vatican_pope_fran-1.jpg

Mais uma foto da queima das cédulas sem resultado. 
http://www.meionorte.com/imagens/2013/03/12/NOT-primeiro-dia-de-conclave-termina-com-fumaca-preta-e-sem-consenso1363120022_460_322.jpg

Fiéis e imprensa mundial na Praça de São Pedro o resultado do Conclave. 
http://imguol.com/2013/03/12/12mar2013---multidao-lota-praca-de-sao-pedro-no-vaticano-no-primeiro-dia-do-conclave-a-chamine-da-capela-sistina-soltou-fumaca-preta-no-fim-desta-terca-feira-sinal-de-que-os-cardeais-enclausurados-1363115723654_956x500.jpg


segunda-feira, 11 de março de 2013

Clodovis Boff fala sobre a TL e Bento XVI


Irmãos, boa noite! 

Achei muito boa essa matéria e de muita utilidade compartilhar. Para quem conhece a Teologia da Libertação, sabe que o envolvimento dela com a doutrina Marxista a tornou incompatível com a Fé Católica. Quem não a conhece sugiro que pesquise, mas é básico o motivo pelo qual não combina um católico ser adepto dela: o Marxismo. Como verão abaixo, o Marxismo não foi algo que foi ganhando lugar na TL durante os anos, sempre foi assim! 

Em breve publicarei mais sobre a Teologia da Libertação, é muito importante que saibamos mais! Por hora fica essa matéria muito boa! A retirei do link http://beinbetter.wordpress.com/2013/03/11/irmao-de-leonardo-boff-defende-bento-xvi-e-critica-teologia-da-libertacao/ , mas sua origem é do jornal Folha de São Paulo. Boa leitura e estudo. 


Irmão de Leonardo Boff defende Bento XVI e critica Teologia da Libertação

Fonte: Folha de São Paulo – Por Alexandre Gonçalves
Clodovis Boff
Clodovis Boff
Em maio de 1986, os irmãos Clodovis e Leonardo Boff publicaram uma carta aberta ao cardeal Joseph Ratzinger. O artigo analisava a instrução “Libertatis Conscientia”, em que o futuro papa Bento 16 (sic) visava corrigir os supostos desvios da Teologia da Libertação na América Latina. Os religiosos brasileiros desaprovavam, com uma ponta de ironia e uma boa dose de audácia, a “linguagem com 30 anos de atraso” no texto.
Em 2007, o irmão mais novo de Leonardo Boff voltou à carga. Mas, dessa vez, o alvo foi a própria Teologia da Libertação – movimento do qual ele foi um dos principais teóricos e que defende a justiça social como compromisso cristão. Ele censurou a instrumentalização da fé pela política e enfureceu velhos colegas ao sugerir que teria sido melhor levar a sério a crítica de Ratzinger.
Em entrevista à Folha por telefone, frei Clodovis diz que Bento 16 defendeu o “projeto essencial” da Teologia da Libertação, mas o critica por superdimensionar a força do secularismo no mundo.
*
Folha – Bento 16 foi o grande inimigo da Teologia da Libertação?
Clodovis Boff – Isso é uma caricatura. Nos dois documentos que publicou, Ratzinger defendeu o projeto essencial da Teologia da Libertação: compromisso com os pobres como consequência da fé. Ao mesmo tempo, critica a influência marxista. Aliás, é uma das coisas que eu também critico.
No documento de 1986, ele aponta a primazia da libertação espiritual, perene, sobre a libertação social, que é histórica. As correntes hegemônicas da Teologia da Libertação preferiram não entender essa distinção. Isso fez com que, muitas vezes, a teologia degenerasse em ideologia.
E os processos inquisitoriais contra alguns teólogos?
Ele exprimia a essência da igreja, que não pode entrar em negociações quando se trata do núcleo da fé. A igreja não é como a sociedade civil, onde as pessoas podem falar o que bem entendem. Nós estamos vinculados a uma fé. Se alguém professa algo diferente dessa fé, está se autoexcluindo da igreja.
Na prática, a igreja não expulsa ninguém. Só declara que alguém se excluiu do corpo dos fiéis porque começou a professar uma fé diferente.
Não há margem para a caridade cristã?
O amor é lúcido, corrige quando julga necessário. [O jesuíta espanhol] Jon Sobrino diz: “A teologia nasce do pobre”. Roma simplesmente responde: “Não, a fé nasce em Cristo e não pode nascer de outro jeito”. Assino embaixo.
Quando o sr. se tornou crítico à Teologia da Libertação?
Desde o início, sempre fui claro sobre a importância de colocar Cristo como o fundamento de toda a teologia. No discurso hegemônico da Teologia da Libertação, no entanto, eu notava que essa fé em Cristo só aparecia em segundo plano. Mas eu reagia de forma condescendente: “Com o tempo, isso vai se acertar”. Não se acertou.
“Não é a fé que confere um sentido sobrenatural ou divino à luta. É o inverso que ocorre: esse sentido objetivo e intrínseco confere à fé sua força.” Ainda acredita nisso?
Eu abjuro essa frase boba. Foi minha fase rahneriana. [O teólogo alemão] Karl Rahner estava fascinado pelos avanços e valores do mundo moderno e, ao mesmo tempo, via que a modernidade se secularizava cada vez mais.
Rahner não podia aceitar a condenação de um mundo que amava e concebeu a teoria do “cristianismo anônimo”: qualquer pessoa que lute pela justiça já é um cristão, mesmo sem acreditar explicitamente em Cristo. Os teólogos da libertação costumam cultivar a mesma admiração ingênua pela modernidade.
O “cristianismo anônimo” constituía uma ótima desculpa para, deixando de lado Cristo, a oração, os sacramentos e a missão, se dedicar à transformação das estruturas sociais. Com o tempo, vi que ele é insustentável por não ter bases suficientes no Evangelho, na grande tradição e no magistério da igreja.
Quando o sr. rompeu com o pensamento de Rahner?
Nos anos 70, o cardeal d. Eugênio Sales retirou minha licença para lecionar teologia na PUC do Rio. O teólogo que assessorava o cardeal, d. Karl Joseph Romer, veio conversar comigo: “Clodovis, acho que nisso você está equivocado. Não basta fazer o bem para ser cristão. A confissão da fé é essencial”. Ele estava certo.
Assumi postura mais crítica e vi que, com o rahnerismo, a igreja se tornava absolutamente irrelevante. E não só ela: o próprio Cristo. Deus não precisaria se revelar em Jesus se quisesse simplesmente salvar o homem pela ética e pelo compromisso social.
Bento 16 sepultou os avanços do Concílio Vaticano 2º (sic)?
Quem afirma isso acredita que o Concílio Vaticano 2º criou uma nova igreja e rompeu com 2.000 anos de cristianismo. É um equívoco. O papa João 23 (sic) foi bem claro ao afirmar que o objetivo era, preservando a substância da fé, reapresentá-la sob roupagens mais oportunas para o homem contemporâneo.
Bento 16 garantiu a fidelidade ao concílio. Ao mesmo tempo, combateu tentativas de secularizar a igreja, porque uma igreja secularizada é irrelevante para a história e para os homens. Torna-se mais um partido, uma ONG.
Mas e a reabilitação da missa em latim? E a tentativa de reabilitação dos tradicionalistas que rejeitaram o Vaticano 2º?
Não podemos esquecer que a condição imposta aos tradicionalistas era exatamente que aceitassem o Vaticano 2º. O catolicismo é, por natureza, inclusivo. Há espaço para quem gosta de latim, para quem não gosta, para todas as tendências políticas e sociais, desde que não se contraponham à fé da igreja.
Quem se opõe a essa abertura manifesta um espírito anticatólico. Vários grupos considerados progressistas caíram nesse sectarismo.
Esses grupos não foram exceção. Bento 16 sofreu dura oposição em todo o pontificado.
A maioria das críticas internas a ele partiu de setores da igreja que se deixaram colonizar pelo espírito da modernidade hegemônica e que não admitem mais a centralidade de Deus na vida. Erigem a opinião pessoal como critério último de verdade e gostariam de decidir os artigos da fé na base do plebiscito.
Tais críticas só expressam a penetração do secularismo moderno nos espaços institucionais da igreja.
Como descreveria a relação de Bento 16 com a modernidade?
É possível identificar um certo pessimismo na sua reflexão. Ele não está só. Há um rio de literatura sobre a crise da modernidade, que remete até mesmo a autores como Nietzsche e Freud. O que ele tem de diferente? Propõe uma saída: a abertura ao transcendente.
Ainda assim, há pessimismo.
Há algo que ele precisaria corrigir: Bento 16 leva a sério demais o secularismo moderno. É uma tendência dos cristãos europeus. Eles esquecem que o secularismo é uma cultura de minorias. São poderosas, hegemônicas, mas ainda assim minorias.
A religião é a opção de 85% da humanidade. Os ateus não passam de 2,5%. Com os agnósticos, não chegam a 15%. Minoria culturalmente importante, sem dúvida: domina o microfone e a caneta, a mídia e a academia. Mas está perdendo o gás. Há um reavivamento do interesse pela espiritualidade entre os jovens.
Que outras críticas o sr. faria a Bento 16?
Ele preferiria resolver problemas teológicos a se debruçar sobre questões administrativas na Cúria. E isso gerou diversos constrangimentos no seu pontificado. Ele também não tem o carisma de um João Paulo 2º. De certa forma, era o esperado em um intelectual como ele.
Não está na hora de a igreja ficar mais próxima da realidade dos fiéis?
Bento 16 não resolveu um problema que se arrasta desde o Concílio Vaticano 2º: a necessidade de se criarem canais para a cúpula escutar e dialogar com as bases.
Os padres nas paróquias muitas vezes ficam prensados entre a letra fria que vem da cúpula e o cotidiano sofrido dos fiéis, que pode envolver dramas como aborto ou divórcio. Note que não sugiro mudanças no ensinamento da igreja. Mas acho que seria mais fácil para as pessoas viverem a doutrina católica se houvesse processos que facilitassem esse diálogo.
Como vê o futuro da igreja?
A modernidade não tem mais nada a dizer ao homem pós-moderno. Quais as ideologias que movem o mundo? Marxismo? Socialismo? Liberalismo? Neoliberalismo? Todas perderam credibilidade. Quem tem algo a dizer? As religiões e, sobretudo no Ocidente, a Igreja Católica.

Novena a São José - A partir do dia 11/03.

Achei essa novena na página do Seminário Maria Mater Ecclesiae, no Facebook. 
Site do Seminário: http://www.smme.org.br/

"Recomenda-se que o início seja dia 11 com o término no dia 19.

Para implorar o patrocínio de São José em todas as nossas aflições

Nas angústias deste vale de lágrimas, a quem havemos de recorrer nós, miseráveis, senão a vós, glorioso São José, a quem a Rainha dos Anjos, vossa amantíssima Esposa, consignou todos os seus tesouros para que em nosso proveito os guardásseis? Ide a meu Esposo José, parece dizer-nos Maria Santíssima, ele vos consolará e, aliviando-vos do mal que vos aflige, vos dará a alegria e a felicidade.
Ó glorioso São José, pelo ardentíssimo amor que tivestes a uma Esposa tão digna e amável, tende compaixão de nós.
Pai-Nosso, Ave-Maria e Glória.

Temos certamente ofendido a divina Justiça com os nossos pecados, e merecemos os mais severos castigos. Qual será o nosso abrigo? Qual o porto em que estaremos Seguros? Ide a José, parece dizer-nos Jesus, ide a José a quem Eu sempre, como o pai, obedeci. A ele comuniquei todo o meu poder, a fim de que sirva dele para o vosso bem.
Ó glorioso São José, pelo ardentíssimo amor que tiveste a um Filho tão respeitável e querido, tende compaixão de nós. 

Pai-Nosso, Ave-Maria e Glória.
Confessamos que os nossos pecados chamam sobre nós os mais pesados flagelos; qual será, para nós, a arca da salvação? Ide a José, parece dizer-nos o Eterno Pai, ide a José, que fez as minhas vezes para com o meu Filho. Se Eu lhe confiei o meu Filho, fonte de todas as graças, todas as graças em suas mãos depositei.
Ó glorioso São José, pelo ardentíssimo amor que tiveste ao Eterno Deus, tão liberal para convosco, tende compaixão de nós.

Pai-Nosso, Ave-Maria e Glória."

Repita-se a oração durante nove dias.



sexta-feira, 8 de março de 2013

Conclave

Amigos, boa tarde.
Para entender o que é o Conclave e como ele funciona, compartilho com você uma imagem que achei no Facebook. Espero ajudar!  
Fonte: https://www.facebook.com/apostoladojuridico?fref=ts




segunda-feira, 4 de março de 2013

A Sé está vacante... e as cadeiras das editoras de jornais estão lotadas.

Como sabemos a Igreja Católica Romana está sem seu Pontífice, Doce Cristo na Terra. Em compensação as editoras de jornais e revistas estão com seus jornalistas - se é que podemos chamar pessoas mais preocupas em lucrar a contar a verdade dos fatos de jornalista - atacando ferozmente a Igreja como um lobo ataca sua presa solta na floresta. Tudo bem que a Igreja não está solta na floresta do mundo, mas eles nos tratam como se estivéssemos, como se pra Fé estar inabalada a Cátedra de Pedro precisasse estar ocupada. 
Fico realmente indignado de ver certos jornais, programas ou revistas deturpando a imagem de Bento XVI, levantando hipóteses que tem muito mais "por baixo dos panos". O engraçado é que ninguém consegue afirmar nada além do que ele já disse e todos já sabem. Mas mesmo que já saibamos os motivos, sempre tem uns que não fazem por onde e ficam repetindo como papagaios o que a mídia diz: Ele não renunciou pela idade, isso é por conta da pedofilia.
Fica a pergunta, enquanto católico você deve ficar calado ao ouvir isso? Lembremos que católicos são pacíficos, mas não pacifistas. Não estou falando que ninguém precisa ir pegar uma arma e lutar pela integridade da Igreja(não agora), mas devemos sim revidar qualquer comentário, indagação ou coisa do tipo que não esteja bem fundamentada e com boas fontes, ou seja, que sejam mentiras. 


E outra, sabemos que aquele que conduz a Barca(Igreja) é Pedro e, atualmente, seu sucessor, porém no Mar(Deus) o Vento é o que guia, da força e direção à Barca. Então podemos concluir que sem o Vento(Espírito Santo) que a Barca não anda, não sai do lugar. Temos que entender que quem rege a Igreja é o Espírito Santo, Amor entre o Pai e o Filho. O Espírito Santo, para maior glória da Santíssima Trindade, escolhe o Cardeal que deve ser o próximo Papa. É claro que a questão do futuro Papa saber dialogar, ser fluente em outros idiomas e etc, etc, etc é importante, mas também é dispensável. Pedro, coitado, era um pecador e a cada elogio que ganhava de Jesus ganhava mais duas broncas.
Não rebaixemos o Conclave(com chaves, fechado) à uma eleição com direito a partidos políticos e urna de eleição. 
Rezemos pelos nosso Cardeais, Sucessores dos Apóstolos de Cristo e guardiões da Santa Igreja, para que não só elejam um Cardeal, mas para que elejam O Cardeal escolhido, sonhado e preparado por Deus!
Ratzinger, nosso querido e amado Papa Emérito, nos seus anos de Pontificado nos ensinou muito, mas nessas últimas semanas nos ensino muito mais, talvez. Um dos grandes ensinamentos foi que só saberemos o que agrada mais a Deus rezando. Então... rezemos e esperemos! 


Ad Maiorem Dei Gloriam. 

sábado, 2 de março de 2013

"Dez Dicas de Santidade no Caminho Espiritual"


Irmãos, boa noite. Pesquisando livros católicos achei esse folheto com dicas a respeito de santidade escrito por São Vicente Palloti, Congregado Mariano.
Que possa ser de grande utilidade a todos nós. 
Salve Maria


http://alexandriacatolica.blogspot.com.br/2012/01/dez-dicas-de-santidade-no-caminho.html

sexta-feira, 1 de março de 2013

Novena pela eleição do novo Sumo Pontífice.

Boa noite a todos. A um tempo estou sem postar nada, peço perdão. Retorno as postagem com a Novena pela eleição do novo Sucessor de Pedro, Servo dos Servos de Deus.
Fonte : http://fratresinunum.com/2013/02/28/24590/ 
Rezemos... 


Novena para a eleição do Sumo Pontífice

A ser rezada de 1º a 9 de março.

novena